Olá! Obrigado por seu interesse neste meu trabalho, nestes meus estudos. Eles são muito significativos em minha vida porque pude ajustar vários aspectos do meu dia a dia para chegar a um equilíbrio altamente desejável, que chamamos saúde integral.
Saúde integral envolve não só o bem-estar físico, mas também o emocional, o mental e o social. E não se chega à saúde integral fazendo sacrifícios, mas através da autoestima, do amor-próprio, da plena consciência do que desejamos ser e de como queremos viver e, principalmente, do conhecimento, da ciência.
“Ouvir dizer que…” é péssimo, nos induz ao erro, ao não verdadeiro. Nos leva a caminhos equivocados e, como pode ser visto nesta plataforma, algumas vezes, a caminhos sem volta. Não deixe isso acontecer com você.
Como todo ser humano, tenho desafios. Em minha vida, tive inúmeros e, desde cedo, precisei lutar muito para superá-los. Alguns emocionais, alguns físicos, alguns sociais. Cada vida é única: somos todos um conjunto de vivências, experiências, conhecimentos e convicções que nos levam a pensar de forma diferente, a agir de forma diferente, a lidar com os problemas de forma diferente. Então, você também tem os seus desafios.
Mas há dois aspectos que nos une a todos: a nossa capacidade de compartilhar e a nossa genética. Você sabia que há mais de 100.000 anos a população humana não chegava a 10.000 indivíduos? Em uma savana africana repleta de animais selvagens, todos lutando por sobrevivência, a vida era quase impossível. E contra todas as impossibilidades, nós prosperamos, conquistamos o planeta, estamos indo rumo ao espaço. E por que prosperamos? Porque nos unimos, porque compartilhamos, porque aproveitamos o talento e as habilidades individuais de cada um em favor do bem comum.
Por isso eu resolvi compartilhar o meu conhecimento adquirido. Se fez bem para minha vida, desejo que faça bem para a sua também!
No outro aspecto, temos nossa genética – o código primordial de nossas células, nosso DNA, fruto de um período evolutivo inimaginável, de milhões de anos. Da mesma forma como ele manifesta cada detalhe de nosso corpo (que chamamos ‘fenótipos’), cada forma e função das quase 38 trilhões de células que compõem nosso organismo, também nos impõe limitações. Você não pode viver como acha que deve ou como acredita poder viver. Porque as crenças são diferentes da realidade, têm fundamentos diferentes. E nem sempre uma crença lhe protegerá de um destino infeliz, letal, doloroso. Por isso, apesar de uma ciência relativamente evoluída, a população mundial está doente, majoritariamente doente, mesmo sem saber. Há algo de errado em nossos estilo de vida moderno, no que ‘acreditamos’ que nos faz bem. Pense a respeito.
Em 2016, eu não estava bem. Aos 50 anos de idade, me sentia cansado, desenergizado, desvitalizado. Ao subir em uma balança, vi que estava com sobrepeso, quase no primeiro degrau de obesidade. Pressão arterial levemente elevada, glicose basal em 125 (pré-diabético), esteatose hepática leve (gordura acumulada no fígado). Tinha vivido os últimos 20 anos cuidando da família e dos negócios, esquecendo de algo muito importante: eu mesmo.
Ao invés de fazer como meus pais, como meus amigos, como a maioria das pessoas, não fiz uma dieta, fiz diferente: resolvi estudar. Busquei tudo o que se sabia de como evoluímos no planeta, de como fomos formados, do que somos, de como somos. Desde então, colecionei mais de 4.400 artigos científicos, pensamentos, ideias e reflexões sobre os vários aspectos da saúde – da paleoantropofisiologia à fisiologia humana atual, da atividade física ao relaxamento, da alimentação verdadeira aos hábitos modernos, da farmacologia aos suplementos naturais.
Em poucos meses, tracei um plano de ação com ajustes a serem feitos em minha rotina. De nada valem os sacrifícios! Deles sobrevêm apenas o efeito sanfona (perdas e ganhos de peso), as frustrações, as desilusões e as derrotas emocionais de longo prazo.
Em 6 meses, perdi 17 quilos. Com 1,75 m, desde então, me mantenho na casa dos 68-70 quilos, o que significa um IMC (índice de massa corporal) médio 22,5. Muito bom aliás! (Em 2016, meu IMC era 28,5!)
Some a isso vários outros ótimos índices, como gordura corporal (na casa dos 12-13%), pressão arterial (110/74 mmHg), glicose em jejum (74 mg/dL) e a energia e disposição de um homem de 30 anos, bem treinado. Só que hoje, tenho quase 60! E não preciso tomar remédios! Para nada! Absolutamente… nada!
Não te contei ainda, mas sou mercadólogo por formação universitária. Empresário da propaganda. Minha carreira foi baseada em arte – direção de arte – e design. Sou o que o mercado publicitário chama de “profissional criativo”. Por isso, se você me permite, esse projeto é tão bonito! Desde a marca, as cores, as formas, as imagens, os vídeos bem cuidados.
Mas, acima de tudo, sou curioso. Já estudei e me envolvi em dezenas de atividades diferentes. Já criei inúmeros projetos – de turísticos a artísticos, de sociais aos de alta tecnologia -, incluindo a primeira startup que conheci na vida, ainda na década de 1990. Falhei inúmeras vezes, tive inúmeros fracassos. E me orgulho de todos eles porque me fizeram um cara melhor, mais determinado, mais assertivo, mais sábio. E tive sucesso nos aspectos mais importantes da minha vida – acredito que acertei no que é fundamental. Por isso, sou um cara feliz.
Hoje, dou muito valor às coisas imateriais, como bem-estar, compaixão, amor às pessoas. Sou um ‘colecionador de sorrisos’. Se eu souber que você sorriu por conta de uma conquista, de um benefício, de um ganho em sua vida motivado por um dos conhecimentos dessa plataforma, eu ficarei ainda mais feliz do que sou.
Então, cuide de sua vida! Porque ninguém fará isso por você.
IMPORTANTE: as informações contidas nesta plataforma são disponibilizadas com um único objetivo – ampliar seu conhecimento sobre saúde e qualidade de vida. É altamente recomendável que você consulte um médico ou profissional de saúde habilitado antes de fazer uso dos conceitos publicados ou veiculados aqui. Saúde é o seu maior patrimônio, portanto, todo zelo, atenção e interesse por ela é essencial.
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